sexta-feira, 25 de março de 2011

Visita de Estudo à CASA do INFANTE – Porto



         No dia 24 de Março de 2011, o 6ºK-PIEF foi à Ribeira, na cidade do Porto, visitar a Casa do Infante.
        Casa da Moeda e Alfândega, o edifício da real "Alfândega Velha", é  tradicionalmente conhecido como a Casa do Infante, por se julgar ter sido neste edifício que o infante D. Henrique nasceu. É certo que D. Henrique nasceu na cidade do Porto, mas não é possível determinar o local exacto onde tal aconteceu.
           Foi construída numa zona da cidade muito disputada entre o Cabido da Sé e D. Afonso IV. Resolvido o conflito em 1354, o "Armazém Régio" e as restantes casas da Coroa lá continuaram nessa artéria do burgo, na Ribeira.
           Visitar a Casa do Infante é reviver pedaços da nossa história.
         “Elementos arquitecturais e decorativos do período medieval, gótico e seiscentista caracterizam as salas e acessos dos vários andares da Casa do Infante”.
                                      A importância da Educação Musical


          Embora a música e as artes tenham os seus valores e processos próprios têm também características em comum com o desenvolvimento geral da criança. São exemplos, a interacção social, a coordenação psicomotora, a concentração, a memória auditiva e visual.
            Argumentando que a música dá uma contribuição única à educação porque promove a aprendizagem, a compreensão, o sentimento e o divertimento, é difícil falar de música sem falar também de outra coisa qualquer. No entanto, a música é um meio diferente de qualquer outro porque adquire significado através do som.
          A música tem uma grande importância na formação da personalidade das crianças e dos adolescentes.
          Pensamos que todas as perturbações e desequilíbrios têm por origem carências de ordem afectiva. Uma criança estará tanto mais à vontade na vida quanto mais a sua sensibilidade for forte, por ter sido aperfeiçoada e dominada.
           Temos dois modos de aprender o que se passa à nossa volta: um intelectual, fruto do estudo e do esforço, e outro espontâneo, fruto da intuição e da sensibilidade. Pode haver o perigo de desequilíbrio entre o que se pensa e o que se sente, neste caso, creio que o melhor remédio é a arte e, dum modo especial a música, que faz a “ponte” entre o que se sente e o que se pensa.
          A música é uma manifestação artística e estética que é fundamental desenvolver para o enriquecimento da vida humana. Não é só destinada a indivíduos mais dotados, deve tornar-se acessível a todas as crianças, com maior ou menor aptidão musical.
         Acerca da aptidão musical Edwin Gordon (2000, p. 64) diz que:


“Assim como não há ser humano sem alguma inteligência, também não há ser humano sem alguma aptidão musical. Nessa medida, toda a gente é musical. Não existe ninguém que não possa, pelo menos, aprender a escutar e executar música com algum grau de sucesso. Mais de dois terços dos seres humanos encontram-se dentro da média. Quer dizer, têm aptidão musical média. Os restantes têm aptidões musicais acima ou abaixo da média e muito poucos têm aptidão musical excepcionalmente alta ou baixa.”
Visita de Estudo à CASA da MÚSICA – Porto



      Às 10horas, do dia 24 de Março de 2011, o 6ºK-PIEF chegou à Casa da Música, na cidade do Porto.
      Esta obra de arte, projectada pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas foi o símbolo do "Porto Capital da Cultura 2001".
      É toda construída em betão armado, com paredes de 40cm inclinadas em vários ângulos. As paredes exteriores actuam em conjunto como um bloco só. São espaços magníficos.
      A acústica do auditório principal é considerada a segunda melhor de todo o mundo.
     No final apanhamos o “Metro”, na estação da Casa da Música, com destino ao Centro Comercial Via Catarina, onde almoçámos.

quinta-feira, 17 de março de 2011


Nova visita a

 No dia 17 de Março, o 6ºK-Pief regressou a Serralves para visitar o Museu de Arte Contemporânea e participar na oficina:
CIDADES: PERCURSOS, INTERVENÇÕES, AFECTOS.   “Cidade domesticada?”
A cidade é uma estrutura complexa que se constrói a partir da espontaneidade daqueles que a habitam e assim “domesticam”. Pensar a cidade pode gerar associações visuais a malhas urbanísticas e a diversificadas manifestações arquitectónicas que decorrem de regras, projectos e planeamento. Na ausência destes factores ficará apenas lugar para desordem e caos? Ou, pelo contrário, um lugar criativo, mais humanizado e livre?”
Orientados pela monitora Raquel Sambade, fomos desafiados a fazer desta oficina um espaço para questionar conceitos e subverter regras, eventual ponto de partida para uma intervenção na nossa escola, na rua ou no bairro onde habitamos.
Manhã bem passada.
Na escola ficaram as maquetas que construímos.